Sinopse:“Lia e Cassie são amigas há anos, ambas congeladas em seus corpos. No entanto, em uma manhã, Lia acorda com a notícia de que Cassie está morta, e as circunstâncias de sua morte ainda são um mistério. Não bastasse isso, Cassie tentara falar com Lia momentos antes, para pedir ajuda. Lia tem de lidar com o pai, que é um renomado escritor, sua madrasta e a mãe, uma cardiologista que vive ocupada, salvando a vida dos outros. Contudo, seu maior tormento é a voz dentro de si mesma, que não a deixa se esquecer de manter o controle, continuar forte e perder mais, sempre perder mais, e pesar menos. Bem menos.”
Em uma sociedade tão cheia de preconceitos e estereótipos principalmente quando se fala sobre beleza é comum ouvirmos noticias sobre garotas que sofrem distúrbios alimentares, e é disso que o livro trata, com uma trama chocante e envolvente, que te faz refletir sobre este problema tão sério.
A narrativa em primeira pessoa nos proporciona entrar na mente de Lia e por isso essa se torna por muitas vezes confusas, o que não é um ponto negativo, pois a autora soube construir esses pensamentos da personagem de uma forma tão impactante que podemos conhecer como se comporta uma pessoa com distúrbio alimentar.
A escrita da autora é bastante poética e dramática na medida certa. Ela usou de palavras riscadas e o número de certo alimento quando Lia comia que só fez nos aproximar mais da vida da personagem.
Lia é uma personagem confusa e isso pode nos fazer odiá-la em diversas situações, como ela não enxerga aquilo que está acontecendo vai nos deixando mais aflitos e ansiosos para saber o que vai acontecer com ela a seguir.
Elijah é um personagem muito legal que se acaba se aproximando de Lia e ajuda ela bastante, já que ninguém a entende (ou seria ela não entende a si mesma?), e ela não pode contar com a ajuda de amigos ou seus pais.
O distúrbio alimentar de Lia a deixa muito distante de seus pais e no livro também podermos perceber como eles tentam ajudá-la, embora o livro seja narrado em 1° pessoa tão próximos do pensamentos de Lia.
Garotas de Vidro é um livro chocante que eu recomendo muito. Não é apenas um livro para se ler em uma tarde, é para ler e refletir bastante sobre o assunto tão polêmico.
A narrativa em primeira pessoa nos proporciona entrar na mente de Lia e por isso essa se torna por muitas vezes confusas, o que não é um ponto negativo, pois a autora soube construir esses pensamentos da personagem de uma forma tão impactante que podemos conhecer como se comporta uma pessoa com distúrbio alimentar.
A escrita da autora é bastante poética e dramática na medida certa. Ela usou de palavras riscadas e o número de certo alimento quando Lia comia que só fez nos aproximar mais da vida da personagem.
Lia é uma personagem confusa e isso pode nos fazer odiá-la em diversas situações, como ela não enxerga aquilo que está acontecendo vai nos deixando mais aflitos e ansiosos para saber o que vai acontecer com ela a seguir.
Elijah é um personagem muito legal que se acaba se aproximando de Lia e ajuda ela bastante, já que ninguém a entende (ou seria ela não entende a si mesma?), e ela não pode contar com a ajuda de amigos ou seus pais.
O distúrbio alimentar de Lia a deixa muito distante de seus pais e no livro também podermos perceber como eles tentam ajudá-la, embora o livro seja narrado em 1° pessoa tão próximos do pensamentos de Lia.
Garotas de Vidro é um livro chocante que eu recomendo muito. Não é apenas um livro para se ler em uma tarde, é para ler e refletir bastante sobre o assunto tão polêmico.
1 comentários:
Oi, Fellipe!
Estou muito curiosa com o enredo do livro. É um dos próximos na minha lista de leitura, o fato de ele ser chocante e, podemos dizer, real, só me deixa mais interessada.
Beijos!
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